Ah, o Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa, não perdoa malandros de qualquer espécie, nem mesmo os da Terra da Garoa! E assim, com um toque de ironia, o destino virou o jogo para um certo "Malandrino", nome que parece ter sido escrito pelo próprio acaso para uma crônica de azar.
A quadrilha paulista, liderada por esse autoproclamado expert em malandragem, decidiu que seria uma boa ideia tentar a sorte em Copacabana. Armados com um plano que envolvia o uso de controle de garagem e identidades falsas, pensaram que escapariam impunes, mas parece que subestimaram a famosa hospitalidade carioca — dessa vez representada pela firmeza dos agentes da Operação Copacabana Presente. Enquanto dois de seus comparsas conseguiram se evadir — (ainda estão sendo procurados), "Malandrino" e outro cúmplice acabaram nas mãos da polícia.
O mais cômico é imaginar a cena: moradores gritando "pega ladrão!" enquanto o nosso "mui amigo" Malandrino tentava correr para longe de sua má sorte, como se ainda estivesse nas ruas "tranquilas" de São Paulo. O programa Copacabana Presente, mais uma vez, mostrou que o Rio tem suas próprias regras de jogo, e a malandragem não é tolerada quando a ordem precisa prevalecer.
A ironia de tudo isso está no fato de que, enquanto Malandrino achava que poderia enganar a todos, ele foi quem caiu na armadilha da própria imprudência. Parece que a "malandragem paulista" não teve vez no cenário carioca, onde, nesse caso, foi a polícia que deu o xeque-mate final.
Essa é a crônica de um plano mal-ajustado, onde a esperteza deu lugar à incompetência e onde o "espertalhão" de São Paulo encontrou no Rio de Janeiro um adversário à altura: a eficiência policial.