A exoneração em massa na reta final do mandato de Leandro Peixe expõe fragilidades na transição política em Rio Bonito

A decisão do prefeito de demitir comissionados após derrota eleitoral levanta questionamentos sobre ética política e os impactos na continuidade dos serviços públicos

Por Julio Cesar Cruz em 11/10/2024 às 07:01:50

Imagem: Ilustração

A exoneração de servidores comissionados no fim de um mandato é um movimento que, embora esteja dentro da legalidade, suscita debates sobre sua ética e impacto na gestão pública. Ao demitir colaboradores a poucos meses da troca de governo, Leandro Peixe pode estar comprometendo a eficiência da transição para a nova administração, prejudicando a continuidade de serviços essenciais à população. A atitude sugere uma desorganização interna, além de demonstrar a dificuldade do gestor em aceitar a derrota eleitoral de maneira construtiva. Para a população de Rio Bonito, a mudança no comando da prefeitura deveria ser uma oportunidade de melhorar a administração pública, mas ações como essa complicam ainda mais a expectativa de uma transição tranquila e responsável.

Na minha opinião, mais uma bola fora do prefeito de Rio Bonito!