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Professores de São Gonçalo fazem protesto e ocupam prédio da Prefeitura em defesa de direitos e 13º salário

Na última sexta-feira, 30 de dezembro, profissionais da educação de São Gonçalo realizaram um protesto de grande impacto, ocupando o prédio desativado da Prefeitura Municipal. A mobilização foi motivada pela recusa da gestão municipal em efetuar o pagamento do 13º salário sobre a jornada suplementar e o não cumprimento de outras reivindicações trabalhistas da categoria. .

Atualizado em 30/12/2025 às 21:12, por RL em Foco.

Na última sexta-feira, 30 de dezembro, profissionais da educação de São Gonçalo realizaram um protesto de grande impacto, ocupando o prédio desativado da Prefeitura Municipal. A mobilização foi motivada pela recusa da gestão municipal em efetuar o pagamento do 13º salário sobre a jornada suplementar e o não cumprimento de outras reivindicações trabalhistas da categoria.

Apesar da forte chuva que atingiu a cidade, os professores mantiveram firme o movimento de protesto, destacando a insatisfação com o descaso do Executivo em relação às demandas da classe. A ocupação do imóvel público foi uma forma simbólica de exigir respostas e ressaltar as falhas no cumprimento dos direitos trabalhistas.

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A principal queixa dos educadores é a falta de pagamento do 13º salário sobre a jornada suplementar, um benefício relacionado à compensação de horas trabalhadas, que é um direito dos servidores. Além disso, os docentes apontam que outras gratificações e vantagens, como produtividade e outros benefícios incorporados ao salário, também foram deixadas de fora do cálculo do 13º.

O sindicato dos profissionais da educação de São Gonçalo se posicionou, afirmando que o 13º deve ser calculado sobre o total da remuneração dos servidores, incluindo todas as vantagens, benefícios e gratificações. A ausência desses valores no pagamento configura um descumprimento das normas e um grande prejuízo para os trabalhadores.

Os educadores afirmam que a continuidade dessa situação pode prejudicar ainda mais o ambiente de trabalho e o desempenho da educação no município, e reafirmaram a importância da luta por direitos essenciais, como o pagamento justo e a valorização dos profissionais.

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O movimento segue em busca de uma solução e da garantia de seus direitos, com novos atos previstos, enquanto aguardam uma posição oficial da Prefeitura sobre o assunto.