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Lula reage a plano de assassinato revelado pela PF: "A tentativa não deu certo"

Presidente destaca resiliência e defende união durante evento no Palácio do Planalto.

Atualizado em 21/11/2024 às 20:11, por RL em Foco.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou nesta quinta-feira (21) a revelação da Polícia Federal (PF) sobre um plano para assassiná-lo e ao vice-presidente Geraldo Alckmin. Durante seu discurso na solenidade de criação do Programa de Otimização de Contratos de Concessão Rodoviária, realizada no Palácio do Planalto, Lula expressou alívio e agradecimento por estar vivo.

"A tentativa de envenenar eu e o Alckmin não deu certo, estamos aqui", afirmou o presidente, demonstrando serenidade diante da gravidade da situação.

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Em seu discurso, Lula enfatizou que sua prioridade é a eficiência administrativa e o impacto positivo de sua gestão, destacando que não deseja perseguir adversários políticos.

"Eu não quero envenenar ninguém. Eu não quero nem perseguir ninguém", declarou.

O presidente sublinhou que sua meta é utilizar números para demonstrar quem mais contribuiu para o desenvolvimento do país. Ele destacou áreas como educação, infraestrutura e valorização do salário mínimo como indicadores-chave de governança.

"Eu quero medir com números quem fez mais escolas, quem cuidou mais dos pobres, quem construiu mais estradas e pontes, quem pagou mais salário mínimo. É isso que conta no resultado da governança", pontuou Lula.

Lula também aproveitou o momento para reforçar seu compromisso com a construção de um Brasil mais unido, longe das divisões políticas que marcaram os últimos anos.

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"É preciso construir um Brasil sem perseguição, sem estímulo ao ódio, sem estímulo às desavenças", afirmou, destacando a importância de uma governança que priorize o diálogo e a paz social.

A fala de Lula acontece após a Polícia Federal revelar a existência de um plano para envenená-lo e a Geraldo Alckmin. As investigações, que culminaram na prisão de suspeitos ligados ao esquema, reacenderam o debate sobre segurança presidencial e a necessidade de combater discursos de ódio no cenário político nacional.

A resposta de Lula, ao mesmo tempo firme e conciliadora, reflete o tom adotado por sua gestão em meio aos desafios de liderar um país polarizado.