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Jair Renan e instrutor de tiro indiciados por crimes financeiros e falsificação de documentos

Os resultados da investigação, mantidos sob sigilo, levaram ao indiciamento formal de Jair Renan e Maciel Alves pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. O relatório conclusivo do inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário em 8 de fevereiro deste ano, conforme anunciado pela Polícia Civil. Agora, cabe ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) analisar as evidências e decidir se apresentará denúncia contra os acusados, visando a instauração de um processo penal.

Atualizado em 20/03/2024 às 19:03, por Redação RL em Foco.

Após uma minuciosa investigação conduzida pela Polícia Civil do Distrito Federal, nesta quinta-feira (15), foi oficialmente concluído o inquérito relacionado à Operação Nexum, deflagrada em agosto do ano anterior. A operação tinha como objetivo desmantelar um suposto esquema envolvendo fraudes, estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, no qual Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, e seu instrutor de tiro, Maciel Alves, estavam envolvidos.

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Os resultados da investigação, mantidos sob sigilo, levaram ao indiciamento formal de Jair Renan e Maciel Alves pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. O relatório conclusivo do inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário em 8 de fevereiro deste ano, conforme anunciado pela Polícia Civil. Agora, cabe ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) analisar as evidências e decidir se apresentará denúncia contra os acusados, visando a instauração de um processo penal.

Durante o desenrolar do caso, no ano passado, uma operação policial de busca e apreensão foi realizada contra os acusados. Segundo os investigadores, o inquérito apontava "para a existência de uma associação criminosa cuja estratégia para obter indevida vantagem econômica passa pela inserção de um terceiro, "testa de ferro" ou "laranja", para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou empresas "fantasmas", utilizadas pelo alvo principal e seus comparsas". A Operação Nexum foi conduzida pelo Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil do DF.

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Até o momento da publicação deste texto, a Agência Brasil não obteve comentários do advogado Admar Gonzaga, responsável pela defesa de Jair Renan. Já a defesa de Maciel Alves não foi encontrada para prestar declarações sobre o caso.