Investigação revela que crime praticado após emboscada foi motivado por suspeita de ligação com tráfico de drogas e descarta qualquer envolvimento político no assassinato
Ler matériaLuana Keioze conta que teve que sair temporariamente do apartamento onde mora e mudar sua rotina. Ela procurou a Justiça por medo das ameaças feitas por Paulo Araújo, policial do Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidão (RECoM).
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